Baseado numa pequena anedota que um dia me contaram, aqui vos deixo um texto um tanto ou pouco cómico, que demonstra a inocência de uma criança num mundo não feito para ela.
Certo dia, a professora primária mandou à turma escrever uma composição de trabalho de casa com o tema " Mãe só há uma".
No dia seguinte, pediu que cada um dos seus alunos lê-se o que escrevera. Cada um deles tinha coisas diferentes ou iguais a dizer sobre a mãe:
"A minha mãe é única, porque é professora."
"A minha mãe trabalha muito para me poder dar o melhor que o mundo oferece."
Chegada a vez de Júlia, filha de dois bêbedos incorrigíveis, a professora pôs-se mais atenta, esperando para ouvir o que aquela criança teria a dizer da sua mãe.
Júlia começou a ler:
"Ontem à noite, os meus pais estavam na sala a ver televisão, quando a minha mãe me chamou:
- JÚLIA! Traz-nos duas cervejas! RÁPIDO!
Eu corri para a cozinha, abri o frigorífico e só vendo uma garrafa, gritei:
- Mãe! Só há uma!"
Cucas***
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