domingo, 14 de novembro de 2010

Mãe só há uma

Baseado numa pequena anedota que um dia me contaram, aqui vos deixo um texto um tanto ou pouco cómico, que demonstra a inocência de uma criança num mundo não feito para ela.


Certo dia, a professora primária mandou à turma escrever uma composição de trabalho de casa com o tema " Mãe só há uma".

No dia seguinte, pediu que cada um dos seus alunos lê-se o que escrevera. Cada um deles tinha coisas diferentes ou iguais a dizer sobre a mãe:

"A minha mãe é única, porque é professora."

"A minha mãe trabalha muito para me poder dar o melhor que o mundo oferece."

Chegada a vez de Júlia, filha de dois bêbedos incorrigíveis, a professora pôs-se mais atenta, esperando para ouvir o que aquela criança teria a dizer da sua mãe.

Júlia começou a ler:

"Ontem à noite, os meus pais estavam na sala a ver televisão, quando a minha mãe me chamou:

- JÚLIA! Traz-nos duas cervejas! RÁPIDO!

Eu corri para a cozinha, abri o frigorífico e só vendo uma garrafa, gritei:

- Mãe! Só há uma!"


Cucas***

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Cuidar da Terra

A Terra, o nosso planeta, o nosso habitat, é a maior riqueza que nós temos e devíamos estar gratos por ela, mas nem todos a merecemos. Admira-me a falta de interesse e respeito que alguns de nós têm pelo planeta azul.

Ainda na semana passada, enquanto caminhava por um jardim perto da minha escola, vi uma criança com perto de 6 anos que passeava pela mão da mãe, comendo um chocolate. Depois de acabar o delicioso petisco, o rapaz atirou o papel para o chão e a mãe foi incapaz de fazer ou dizer alguma coisa, embora tivesse assistido a tudo.

Mas nem sempre a culpa é nossa, dos jovens, porque muitos de nós não aprendem a desrespeitar a Terra sozinhos, como pude observar quando a mãe do mesmo rapaz deixou no chão do jardim a sua garrafa de água que tinha acabado de beber.
Podemos pensar que uma garrafa ou um papel não vão mudar o mundo, mas a verdade é que quando mais pessoas pensarem assim, mas lixo atiraremos para o chão do nosso planeta e nunca vamos realmente o merecê-lo.

Por isso, em nome da Terra, o nosso planeta, o nosso habitat, peço a todos os cidadãos preocupados que a protejam e que ajudem quem não sabe a protegê-la também.

Cucas ***

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Amor

Escrito num destes inspiradores dias...


De todas as certezas
da vida:
o AMOR
é a mais incerta,
é a mais forte,
é a mais quente,
é também a mais directa.

E com esta pequena palavra...
E com este grande sentimento...
somos capazes de tudo e nada,
mesmo sem conhecimento.

Porque o AMOR
é a certeza de algo incerto!

Por ele vou até ao Sol!
Por ela até ao fim do mundo!
mas por ti e só por ti...
eu morro a cada segundo!

Cucas***

O sorriso

Aqui deixo um texto apelando a que sorriam e façam sorrir, pois o sorriso é a expressão mais bela do vosso rosto e sorrindo o mundo parece sempre melhor.


Mais uma fria manhã de Inverno, Augusta via a neve cair lá fora pela sua janela e recordava-se do tempo em que ainda tinha forças para brincar no meio desta com o irmão mais novo. Agora estava velha, cansada e abandonada. A juventude ia longe, o irmão casara-se, o marido morrera e o único consolo era o seu fiel gato, o Riscas.

Duas casas abaixo, Ana, uma jovem de 15 anos, saia de casa agasalhando-se contra o vento gelado e tapando o longo cabelo castanho encaracolado com um gorro. Ana subia a rua devagar, por causa do manto branco que se estendia por toda a cidade, quando parou em frente a uma casinha branca com janelas pequeninas que, embora a jovem passasse por ela todos os dias, nunca tinha realmente parado a olha-la.

Da janela do segundo andar espreitava uma senhora de idade, com cabelos grisalhos e olhos azuis-acinzentados tristes e sem vida. Ana fugiu assustada, mas depressa se arrependeu do seu acto, pensando ter magoado a pobre senhora.

No dia seguinte, Augusta acordou sobressaltada com a campainha. Olhou para o relógio: eram dez da manhã. Quem seria?! Vestiu o robe e caminhou vagarosamente até à porta, abriu-a e deu de caras com a jovem Ana, que lhe vinha pedir desculpa pela reacção da manhã passada.

Augusta agradeceu e a partir daí a conversa fluiu automaticamente. À hora de almoço despediram-se e cada uma voltou à sua rotina, mas desta vez com uma pequena diferença: Ana levava na cara um sorriso por ter ajudado a vizinha e Augusta pela felicidade que a jovem trouxera à sua casa.

Cucas***

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

O começo...

Olá a todos! Criei este blogue para expor alguns dos meus trabalhos. Espero que esta página se torne numa experiência positiva tanto para mim como para todos os que a lerem.

Cucas ***

PS: este é o meu 1º blogue gerido só por mim, por isso peço-vos que rezem comigo para que não seja uma desgraça total...